Krishna e Arjuna
» por
Aldous Huxley (1894-1963) (
)
Mais de vinte e cinco séculos passaram-se desde que a chamada Filosofia Perene (
Sanathana Dharma) foi posta no papel; e, no curso desses séculos, encontrou expressão repetidamente, ora parcial, ora completa, ora nesta forma, ora naquela. No
Vedanta e na profecia Hebraica, no
Tao Te King e nos diálogos platônicos, no
Evangelho segundo São João e na teologia Mahayana, em Plotinus e no
Arcopagita, entre os sufis persas e os místicos cristãos da Idade Média e da Renascença – a Filosofia Perene falou quase todas as línguas da Ásia e da Europa e fez uso da terminologia e tradições de cada uma das religiões mais elevadas.
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