» por Professor Hermógenes (1921-2015)

Mestre Yoda, personagem fictício no universo de Star Wars, criado por George Lucas
Os Mestres insistiram em ensinar que, se pretendemos alcançar o Divino em nós, é-nos recomendado exercer um afiado, constante, profundo e claro
discernimento, para defender-nos de ilusões, fantasias, equívocos e engôdos. Só assim podemos evitar iludir-nos e, se já estivermos iludidos,
desiludir-nos em relação ao mundo impermanente e, portanto, ilusório e decepcionante. Somente após desiludidos quanto à impossível perenidade de tudo, pois tudo é transitório, chegaremos à mais libertadora e iluminadora conquista, que é
desapegar-nos das coisas do mundo, sem o que não podemos começar a caminhada rumo à única realidade perene: Deus.
O “filho pródigo”, quando ainda seduzido e arrastado pelas atrações do mundo, não tem como entregar-se ao Yoga ensinado pelos Sábios e pelas escrituras. Ele ainda está se distanciando do Pai por preferir os dourados atavios da ilusão. Um “filho pródigo” assim, ainda encantado com as promessas e delícias mundanas, não quer saber da
austeridade do Yoga ensinado pelas sagradas escrituras e pelos Mestres.
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